Em São Caetano, um grupo de cerca de oito haitianos trabalha em um regime análogo ao de trabalho escravo. De acordo com o grupo, eles estão trabalhando em uma obra da futura Concessionária Savol, há cerca de um mês, e não receberam nenhum tipo de pagamento.
De acordo com José Maria Albuquerque, presidente do Sindicato dos Trabalhadores de São Caetano, o grupo de haitianos trabalha cerca de 10 horas de segunda a sábado, o que configura a exploração do trabalhador e o não cumprimento do acordo coletivo.
Além disso, José Maria afirma que a empresa Savol também não está pagando nenhum tipo de imposto, o que configura sonegação.
A empresa Savol ainda não se manifestou sobre o caso.