A reforma administrativa, sugerida pelo prefeito José Auricchio Júnior (PSDB), pretende abrir a Controladoria Municipal e extinguir a Fumusa (Fundação Municipal de Saúde). O projeto já foi encaminhado ao Legislativo, e deve haver uma decisão na próxima sessão, nesta terça-feira, 8.
Os gastos anuais eram de R$20 milhões apenas para manter a Fumasa. Descontando os R$2 milhões necessários para o custeio de novos departamentos, estima-se uma economia anual de R$18 milhões.
O prefeito garante que essas alterações serão pautadas na transparência, economia e modernização. Ele também explicou que a Controladoria vai lidar com as demandas populares. Cada setor será responsável por uma área.