Morosidade processual representa riscos à mulher, afirma conselheira do CNJ.
Começou nesta segunda-feira (16), em todo o país, a Semana Justiça pela Paz em Casa, programa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que concentra esforços para agilizar o andamento de processos relacionados à violência doméstica e familiar contra a mulher.
Na última edição, realizada em março deste ano, foram realizadas 6.027 audiências e emitidas mais de 6 mil medidas protetivas, além de proferidas 11.195 sentenças em todo o país.
“A morosidade processual representa diversos riscos à mulher vítima de violência, podendo acarretar a ineficácia do resultado final do processo e, nessa hipótese, haverá, por via transversa, a denegação da Justiça. Assim, é muito importante o empenho dos atores de Justiça, para a rápida solução dos processos que envolvem a temática de violência doméstica”, explica Tânia Reckziegel, presidente da Comissão Permanente de Políticas de Prevenção às Vítimas de Violências, Testemunhas e de Vulneráveis do CNJ
Com informações da Agência Brasil
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